INVESTORS
Enquanto plataforma de crowdlending, juntamos:
Entidades (empresas, associações, instituições privadas de solidariedade social) que precisam de financiamento (mutuários/promotores);
Pessoas ou entidades que querem financiar um determinado projeto (investidores/credores).
Investir num projeto significa que está a emprestar capital a uma entidade, o que, por sua vez, significa que está a incorrer num risco que pode resultar na perda parcial ou total do seu capital investido.
Existem inúmeros fatores de risco associados a um investimento deste tipo, sendo os mais significativos:
risco de crédito (em que uma ou ambas as partes não cumprem as suas obrigações contratuais);
risco operacional (em que o projeto falha por razões técnicas);
risco associado aos mercados e indústrias (em que uma mudança no clima económico pode fazer com que o projeto falhe).
Por forma a minimizar os riscos de crédito e operacionais, antes de se lançar qualquer projeto para financiamento, a nossa equipa segue um rigoroso protocolo de análise do seu risco. Isto é feito em três passos:
1. critérios de admissibilidade do projeto
2. modelo estatístico de crédito
3. avaliação técnica do projeto
Saiba mais sobre o nosso modelo de risco aqui.
Para além desta análise prévia, esforçamo-nos no sentido de mitigar a exposição dos nossos investidores. Para tal, negociamos garantias e/ou outras medidas de mitigação que são acionadas caso o promotor não consiga cumprir as suas responsabilidades contractuais perante os investidores.
Tais mecanismos podem incluir:
Penhor de equipamento: uma vez que estamos a falar de um empréstimo garantido, o penhor tem prioridade sobre outros empréstimos;
Fiança da empresa mãe ou de algum órgão de administração (por exemplo CEO);
Co-financiamento por parte de outra empresa ou entidade a fundo perdido;
Nestes casos, ao existir incumprimento, o pagamento é garantido por um terceiro e não pelo mutuário/promotor.