Em primeiro lugar, para serem elegíveis, as empresas candidatas têm de reunir as seguintes características:
Ter pelo menos 1 ano de atividade com demonstrações financeiras assinadas por um contabilista certificado;
Não ter dívidas à Autoridade Tributária/Fiscal do seu país nem à Segurança Social;
Não ter incidentes judiciais de valor superior a 1.000 € ou equivalente a 5% do EBITDA.
Uma vez garantida a elegibilidade, realizamos uma análise de risco rigorosa para avaliar tanto a viabilidade financeira como técnica, do promotor e do projeto. Este processo assenta em três pilares:
Estes três passos dão-nos uma visão clara da situação financeira do promotor e permitem-nos atribuir uma classificação de risco a cada projeto, numa escala de "A+" (risco mais baixo) a "D" (risco mais elevado). Projetos que passam por uma reestruturação que prolonga o prazo do empréstimo por mais de 12 meses recebem uma classificação “R”. Esta informação está sempre disponível na página do projeto.
Em alguns casos, aplicamos medidas adicionais de mitigação de risco, como:
Solicitar ao promotor que dê como garantia o equipamento instalado no âmbito do projeto.
Pedir uma garantia pessoal de um dos sócios da empresa.
Estas medidas ajudam a reduzir o risco no caso de o promotor não cumprir com as suas obrigações financeiras.